"No tempo de semeadura, aprende; na colheita, ensina;
no inverno, desfruta.
Conduz teu carro e teu arado sobre a ossada dos mortos.
Aquele que deseja e não age engendra a peste.
O verme perdoa o arado que o corta.
Imerge no rio aquele que a água ama.
O tolo não vê a mesma árvore que o sábio vê.
À laboriosa abelha não sobra tempo para as tristezas.
As horas de insensatez, mede-as o relógio; as de sabedoria, porém, não há relógio que as meça".
Blake, "Provérbios Infernais" , via Alberto Guzik e Sérgio Roveri
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