Um vilarejo, em função da crise econômica, vivia tempos difíceis. Seus habitantes tinham dívidas permanentes.
De repente chega à vila um turista. Entra no único hotel existente, coloca sobre o balcão uma nota de 100 reais e sobe as escadas a fim de escolher um quarto.
O dono do hotel, imediatamente, pega os 100 reais e corre para pagar sua dívida com o açougueiro. O açougueiro, de posse dos 100 reais, corre para pagar o pecuarista, fornecedor de gado. Este pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do local que, por conta da crise, havia trabalhado fiado. A prostituta corre para o hotel e, com os 100 reais, paga o dono pelo quarto que havia alugado fiado a fim de atender seus clientes. Foi uma corrida geral para quitar dívidas.
Contudo, meia hora depois, o turista, após examinar detalhadamente os quartos, desce as escadas, pede de volta os 100 reais, que recém haviam voltado às mãos do dono do hotel, e diz que não gostou de nenhum dos quartos. Deixa o hotel e segue viagem.
De repente chega à vila um turista. Entra no único hotel existente, coloca sobre o balcão uma nota de 100 reais e sobe as escadas a fim de escolher um quarto.
O dono do hotel, imediatamente, pega os 100 reais e corre para pagar sua dívida com o açougueiro. O açougueiro, de posse dos 100 reais, corre para pagar o pecuarista, fornecedor de gado. Este pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do local que, por conta da crise, havia trabalhado fiado. A prostituta corre para o hotel e, com os 100 reais, paga o dono pelo quarto que havia alugado fiado a fim de atender seus clientes. Foi uma corrida geral para quitar dívidas.
Contudo, meia hora depois, o turista, após examinar detalhadamente os quartos, desce as escadas, pede de volta os 100 reais, que recém haviam voltado às mãos do dono do hotel, e diz que não gostou de nenhum dos quartos. Deixa o hotel e segue viagem.
Hoje, no vilarejo, todos vivem sem dívidas - otimistas por que a crise terminara.
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