Caramba, vão querer regrar isso também? Ora, diz primeiro quem sente o impulso, a espontaneidade, a necessidade de externar o que sente. Não importa quem. E o outro, o que ouviu, não tem a obrigação de devolver um "eu também" automático. Que fique na sua, até que sinta o mesmo - e se não sentir, cale. Declaração de amor não se banaliza.
Martha Medeiros
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