O objeto da arte não pode modificar nem melhorar nada; tão logo vem à experiência, ele se põe perante o homem tal qual a natureza, completo em si, ocupado consigo (como uma fonte) e, portanto, se assim se deseja chamá-lo: indiferente. [...]
Rainer Maria Rilke in Cartas do poeta sobre a vida, seleção de Ulrich Baer, Martins, 2007, pág. 145/146
Nenhum comentário:
Postar um comentário