Quando eu fui para cima tinha um sapo na estrada.
Eu achei que ele estava muito achatado.
Quando eu vim para baixo o sapo tinha
mudado de lugar e eu achei ele muito
normal. Entre estas duas convicções tive medo
de existir um sapo, ou melhor, de ter sido eu
o culpado pelo sapo achatado
que eu poderia ter esmagado com o carro
quando isso não aconteceu como se viu depois.
Leonardo Fróes
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