Ele se sentia asfixiado pela curiosidade e pelo afeto sufocante da mãe que seu impulso foi o de não ser controlado por nenhuma mulher, nem ter obrigação para com nenhuma, talvez para remodelar seu relacionamento com a mãe, de um modo tal que o papel dele fosse o de controlador em todos os relacionamentos. Ele isolava o pai, embora ainda lhe pedisse dinheiro. A relação terna que tinha tido com os pais quando criança, com cartas carinhosas, escritas em alemão, terminou durante sua adolescência.
Geodie Greig sobre Lucian Freud In Café com Lucian Freud - Um retrato do artista, de Geodie Greig, Record, pág.83
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