terça-feira, 3 de maio de 2016

Sem palavras supérfluas....


Como dizer do puro azul? Sem palavras demais, todas necessárias assim para cada flor o seu número de pétalas. 


Nenhuma palavra supérflua, todas elas medidas e pesadas. Assim para cada pássaro o número certo de penas.


Dalton Trevisan in O beijo na nuca, Editora Record, págs. 9 e 47

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