Assim, Dumas comenta em suas memórias: "É prerrogativa de romancistas criar personagens que matam aqueles dos historiadores. A razão é que os historiadores evocam meros fantasmas, enquanto os romancistas criam gente de carne e osso".
(Alexandre Dumas in Viva Garibaldi! Une odyssé en 1860, cap.4)
Umberto Eco in "Confissões de um jovem romancista", Zahar, pág.66
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