sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Quão livres devem ser os romancistas para imaginar vidas radicalmente diferentes [das suas]? (III/III)

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A ficção continua como o melhor meio de encontrarmos conexão onde parece não haver nenhuma; e o romance, de todas as formas, encoraja uma busca profunda e sustentada. Ao ler (ou escrever), você viajou para outro lugar. Você se mudou, mesmo que apenas ligeiramente, em relação aos outros. Em um mundo que busca e cada vez mais explora divisão e diferença, esse é um valioso, precioso exercício.

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Morgan Jones no The Guardian  

(Tradução livre de José FRID) 

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