Mesmo em sua vida onírica, ele privilegia mais as palavras do que as imagens. Em seus sonhos, não pinta, não esculpe, escreve e lê palavras: fórmula química, nomes de ruas ou tabuletas. No sonho que se seguiu ou precedeu o sepultamento de seu pai, ele encontrava-se numa loja onde se lia o seguinte aviso: "Solicita-se fechar um olho/os olhos".
Lydia Flem in O Homem Freud - O romance do inconsciente, pág.89
Nenhum comentário:
Postar um comentário