domingo, 8 de setembro de 2019

O nada....

[...] Agora o sol do meio-dia já dissipou as nuvens,  e o céu que ele vê através do para-brisa é vazio e frio, e há um nada a sua frente,  o nada dos olhos azuis de Ruth, o nada que ela lhe disse que faz, o nada em que ela acredita. 

John Updike  em Coelho corre, Companhia das Letras,  1992, págs. 88/89

Nenhum comentário: