[...] Agora o sol do meio-dia já dissipou as nuvens, e o céu que ele vê através do para-brisa é vazio e frio, e há um nada a sua frente, o nada dos olhos azuis de Ruth, o nada que ela lhe disse que faz, o nada em que ela acredita.
John Updike em Coelho corre, Companhia das Letras, 1992, págs. 88/89
Nenhum comentário:
Postar um comentário