[...] O ingênuo Vincent nada percebe mas eu sim, que vejo enfim uma nudez que não representa nada, nem liberdade, nem imundície, uma nudez despojada de todo significado, nudez desnudada, em estado natural, pura, e que enfeitiça um homem.
Milan Kundera in A Lentidão, Nova Fronteira, 1995, pág. 119
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