A verdade é que eu amo, amo, amo escrever. Quando está indo bem, não há nada melhor. Minha professora de redação na pós-graduação, a tremenda Mary Robison ( Por que eu nunca ) disse uma vez em uma aula que escrever é melhor do que drogas. Eu nunca esqueci isso. Eu também acredito. Não que eu ame drogas. Mas escrever é o único momento em que posso realmente sentir meu cérebro funcionando: entrando em alta velocidade, canalizando uma voz que vem de não sei de onde, ideias alimentando diretamente em meus dedos, quase ignorando minha mente consciente. Aquele cinegrafista em Hurricane Girl que coloca um vaso em cima de Allison depois de fazer seu café; Não esperava isso. Eu realmente me assustei.
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A escrita pode ser uma forma de jogo absoluto; você nunca sabe o que vai escrever. Mesmo que você tenha um esboço, você ainda não sabe. Seus dedos podem traí-lo. E literalmente tudo o que já aconteceu com você é material.[...]
Às vezes, você tem que escrever as páginas chatas e depois excluí-las, para fazer o que a história exige. Isso, porém, não é sofrimento. Isso é revisão, e revisão também é divertida. Ao fazer um livro melhor, novas ideias continuam surgindo.
Marcy Dermansky
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