Nada como uma sinfonia de Beethoven,
um lápis, um papel, um copo, uma tarde.
Beije nos lábios o sonho
e deixe-o passar assim dormente.
Sopre no ouvido o espantoe deixe-o viver assim dolente.
[de José Nêumanne Pinto, in As fugas do sol, 1998]
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