terça-feira, 6 de outubro de 2009

Poesia alheia: O porquê da linguagem

Eu sou pai de filhos
e não sou nenhum imoral.
Ao contrário.
Só que eu uso a linguagem do meu
povo,
que é cheia de palavrões, sim.
Eu não sou de fazer cerimônia,
sou um autor que saiu do seio do
povo.

Plínio Marcos

(Poesia alheia sobre reportagem de Beth Néspoli, O Estado de São Paulo, 29 de setembro de 2009)

José FRID

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