Eu sou pai de filhos
e não sou nenhum imoral.
Ao contrário.
Só que eu uso a linguagem do meu
povo,
que é cheia de palavrões, sim.
Eu não sou de fazer cerimônia,
sou um autor que saiu do seio do
povo.
Plínio Marcos
(Poesia alheia sobre reportagem de Beth Néspoli, O Estado de São Paulo, 29 de setembro de 2009)
José FRID
Nenhum comentário:
Postar um comentário