nos presentes, nos pesares,
dizer adeus aos luares,
ao mar revolto,o céu manso.
É hora de dar descanso
às asas da abelha tonta.
Nasce o dia, o sol desponta
na cidade adormecida
e o garçom do Bar da Vida
já chegou trazendo a conta.
Braulio Tavares in Revista E, julho 2016, pág.52
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